Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - O CANTO DA GAIVOTA; ASSIM...
O CANTO DA GAIVOTA
Ao suspirar do granizo,
O Pico,
De seu nome Pico Ruivo,
De seu ser Beleza Verde,
Acorda gélido.
As cascatas fazem sua descida,
Cristalinas.
Os riachos deslizam vale abaixo,
Cantantes.
O Pico observa,
Lá do Pico
Que o sol tingiu de Ruivo.
Ao longe,
Por entre nuvens grávidas,
Outro Pico,
De seu nome o Areeiro,
De nuvens brancas deitadas,
Madeixas escorridas brancas
Nos ombros das Serras aladas.
ASSIM...
Assim,
Sem uma flor...
- Que direi dos gestos do mar
Quando me viu partir?
Assim,
Sem o aroma da maresia,
Sem o murmúrio das ondas...
- Que direi dos abraços que me deram?
Leia este tema completo a partir de 25/10/2010
O CANTO DA GAIVOTA
Ao suspirar do granizo,
O Pico,
De seu nome Pico Ruivo,
De seu ser Beleza Verde,
Acorda gélido.
As cascatas fazem sua descida,
Cristalinas.
Os riachos deslizam vale abaixo,
Cantantes.
O Pico observa,
Lá do Pico
Que o sol tingiu de Ruivo.
Ao longe,
Por entre nuvens grávidas,
Outro Pico,
De seu nome o Areeiro,
De nuvens brancas deitadas,
Madeixas escorridas brancas
Nos ombros das Serras aladas.
ASSIM...
Assim,
Sem uma flor...
- Que direi dos gestos do mar
Quando me viu partir?
Assim,
Sem o aroma da maresia,
Sem o murmúrio das ondas...
- Que direi dos abraços que me deram?
Leia este tema completo a partir de 25/10/2010
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