domingo, 9 de janeiro de 2011

Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXII)

Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXII)

Todos nós temos sentimentos e emoções. Mas, será que realmente sabemos mesmo o que são?
Na realidade, existe consideráveis distinções entre ambas.
Em momentos decisivos das nossas vidas, penetrar bem no nosso interior e olhar para os nossos verdadeiros sentimentos, é deveras imperativo. Isto porque os sentimentos são sempre a nossa verdade mais profunda. Quanto às emoções... atenção, pois podem ser muito traiçoeiras, já que se baseiam numa visualização exterior de uma ideia interior.

Se pensarmos em energia em movimento, como uma emoção que na realidade é, depressa compreendemos, que emoção é simplesmente aquilo que fazemos com os sentimentos que temos. Por sua vez, um sentimento, mais não é, do que um pensamento que acerca de algo retemos.
Confusos? Então concentrem-se agora na mente e na sua análise infindável e rápida de emoções mentais e físicas de sentimentos. Retenham-se um pouco pela «análise infindável da mente». Como é tão óbvio que a mente nada sabe acerca de sentimentos!

Já o coração... como conhece, como sente os sentimentos! Agora, confusão, confusão, começa realmente a sério, quando a mente pensa que tudo sabe! Todo o tipo de respostas surgem então, das mais disparatadas e incoerentes possíveis. Porém e felizmente para nós que algumas delas, estão de harmonia como os nossos sentimentos verdadeiros. Afinal, é caso para dizer, que já nos bastavam os negativos sentimentos.

E, mesmo em relação a esses últimos, um segredo é importante utilizar: sempre, mas sempre que cada um de nós sentir ou exprimir um sentimento negativo, pode e deve ao subconsciente dizer: – obrigado por me mostrares isso. Em seguida, com amor, libertem-se desse negativismo antes de se transformar em realidade, antes de ele se tornar uma emoção.

Emoção! A tal a que muitos se referem como se de uma autentica irrupção se tratasse, de um emergir, ou mesmo de uma expressão de um pensamento de um modo muito definido. Como em acção, esse pensamento fica tão real! Veracidade se diga, que muitas são as vezes que «exprimimos as nossas emoções», com o nosso próprio corpo o protagonismo a tomar.

De alegria saltar é sem dúvida um deles. E aqui, claramente, a nossa mente ao nosso corpo ordenou o que fazer devia ao que naquele momento relativo sentíamos. Claramente, estamos perante uma emoção! Reparem bem: «Sentimos» uma coisa, logo ficamos «todos emotivos». Nada mais, nada menos do que já mencionada pura e cristalina Energia em Movimento.


Leia este tema completo a partir de 10/1/2011

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