Poesia de Sanio Aguiar Morgado - Herança Além Tejo; FANTASMA; METRO LISBOA
Herança Além Tejo
Lavo a alma
nas águas do Tejo,
alma das cartas que
ficaram sem resposta.
Do tempo esquecido,
de esperanças na partida
e saudades que
ficam no horizonte.
O Tejo que certo dia
tornou-se um ponto,
o risco, cicatriz de
corte antigo e profundo.
FANTASMA
Antigamente,
quando escrevia, um
fantasma que não via
me dizia todas as coisas.
Hoje, o entendo, leio
seu pensamento e já
não fala nada, escrevo
sempre o que penso.
METRO LISBOA
Estranhos mundos
que sozinhos vivemos,
passando uns pelos outros
como tantos mundos pequenos.
Enchemos comboios que se
cruzam , por sítios tão diferentes,
estando em lados opostos
muitos corações e mentes.
Herança Além Tejo
Lavo a alma
nas águas do Tejo,
alma das cartas que
ficaram sem resposta.
Do tempo esquecido,
de esperanças na partida
e saudades que
ficam no horizonte.
O Tejo que certo dia
tornou-se um ponto,
o risco, cicatriz de
corte antigo e profundo.
FANTASMA
Antigamente,
quando escrevia, um
fantasma que não via
me dizia todas as coisas.
Hoje, o entendo, leio
seu pensamento e já
não fala nada, escrevo
sempre o que penso.
METRO LISBOA
Estranhos mundos
que sozinhos vivemos,
passando uns pelos outros
como tantos mundos pequenos.
Enchemos comboios que se
cruzam , por sítios tão diferentes,
estando em lados opostos
muitos corações e mentes.
Leia este tema completo a partir de 10/1/2011
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