Poesia de Sanio Aguiar Morgado - NADA A ESCREVER; FANTASMA; TREM DA VIDA
NADA A ESCREVER
Agora não queria
escrever nada e só deixar
este papel serenamente
em branco, questionando,
um reflectir de tudo.
Uma impotência
do ser humano que está
entre o silêncio e um grito.
Folha com pressentimentos,
cheia de versos invisíveis.
FANTASMA
Antigamente,
quando escrevia, um
fantasma que não via
me dizia todas as coisas.
Hoje, o entendo, leio
seu pensamento e já
não fala nada, escrevo
sempre o que penso.
TREM DA VIDA
Há um trem
na minha vida,
que regularmente
me atravessa.
As vezes, o sinto vazio,
outras, observo-o cheio,
nunca sei o seu destino,
aonde vai ou de onde veio.
Há muitas estações na vida,
estamos sempre de partida…
Oiço seu barulho ao longe,
sob os trilhos, vagaroso,
de repente acelera,
parece fugir misterioso.
Leia este tema completo a partir de 24/1/2011
NADA A ESCREVER
Agora não queria
escrever nada e só deixar
este papel serenamente
em branco, questionando,
um reflectir de tudo.
Uma impotência
do ser humano que está
entre o silêncio e um grito.
Folha com pressentimentos,
cheia de versos invisíveis.
FANTASMA
Antigamente,
quando escrevia, um
fantasma que não via
me dizia todas as coisas.
Hoje, o entendo, leio
seu pensamento e já
não fala nada, escrevo
sempre o que penso.
TREM DA VIDA
Há um trem
na minha vida,
que regularmente
me atravessa.
As vezes, o sinto vazio,
outras, observo-o cheio,
nunca sei o seu destino,
aonde vai ou de onde veio.
Há muitas estações na vida,
estamos sempre de partida…
Oiço seu barulho ao longe,
sob os trilhos, vagaroso,
de repente acelera,
parece fugir misterioso.
Leia este tema completo a partir de 24/1/2011
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