Poesia de Sylvia Beirute - LENDO MANOEL DE BARROS; O BEIJO DE RODIN ; Açucar - Matéria
LENDO MANOEL DE BARROS
{ao ademar santos, com amizade}
um certo encardido nas reminiscências
entre poemas,
permissão da sua infinitude
absoluta.
nos poemas, reminiscendos ou não,
O BEIJO DE RODIN
não quero fazer filhos
sobre desejos adicionais
e tardios, desejos sobre a tela tardia da tarde,
desejos sobre o azul infindável
de boas razões indesejáveis.
não quero desejos de desejos,
desejos que retiram desejo a desejos de
Açucar - Matéria
já ter acontecido:
à falta de um vício, ser-me proposto um exemplo
de não exemplo,
o projecto de ser uma mulher de açúcar,
e reverberar a personagem no meu rosto.
e nos anti-corpos da pré-exibição
ver um piazzolla, um piazzolla também de açúcar
e uma composição instantânea, o tango
de uma escalada em condição de cristal.
Leia este tema completo a partir de 31/1/2011
LENDO MANOEL DE BARROS
{ao ademar santos, com amizade}
um certo encardido nas reminiscências
entre poemas,
permissão da sua infinitude
absoluta.
nos poemas, reminiscendos ou não,
O BEIJO DE RODIN
não quero fazer filhos
sobre desejos adicionais
e tardios, desejos sobre a tela tardia da tarde,
desejos sobre o azul infindável
de boas razões indesejáveis.
não quero desejos de desejos,
desejos que retiram desejo a desejos de
Açucar - Matéria
já ter acontecido:
à falta de um vício, ser-me proposto um exemplo
de não exemplo,
o projecto de ser uma mulher de açúcar,
e reverberar a personagem no meu rosto.
e nos anti-corpos da pré-exibição
ver um piazzolla, um piazzolla também de açúcar
e uma composição instantânea, o tango
de uma escalada em condição de cristal.
Leia este tema completo a partir de 31/1/2011
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