O Jacaré vai morder! - Por Adm. Marizete Furbino
«...até um pé no traseiro te empurra para frente».
Jack Welch- CEO da General Electric nos Estados Unidos
Seu comportamento, assim como sua atitude, podem levá-lo à demissão. Seu talento, assim como seu conhecimento, podem perder o significado diante do individualismo, assim como do egoísmo, da perversidade, da maldade e da arrogância, tendo em vista que todos da organização do século XXI deverão ter em mente que não há espaço no mercado para estes comportamentos e atitudes, uma vez que em meio a esta era, o que tem maior significado é o saber compartilhar, saber conviver, enfim, saber somar.
Importante pensar que o profissional é selecionado pelo seu currículo, observando-se assim sua capacidade técnica; mas é demitido pelo seu comportamento, bem como, por sua atitude.
Destarte, a falta de produtividade juntamente com a incompetência técnica, somados a um comportamento inadequado, são cruciais no que tange ao processo de demissão.
Jamais se pode olvidar que nos dias atuais, torna-se cada vez mais freqüente a preocupação com o comportamento e a atitude, pois, sabe-se que estas variáveis podem derrubar qualquer profissional, posto que apenas cumprir metas não garante sua permanência na empresa em que atua. É sabido que nos dias atuais o profissional necessita ter inteligência emocional, deve também saber lidar com as pessoas assim como deverá saber lidar com a instabilidade, sendo um profissional pró-ativo em meio a esta era do terceiro milênio, sendo flexível e humilde o bastante para saber conduzir o seu departamento e/ ou empresa como um maestro que rege uma orquestra, em plena sintonia.
O fato é que, vários são os motivos que impulsionam um colaborador a «namorar» outra empresa e a pedir demissão, dentre os quais citamos alguns: a busca por melhores possibilidades, a falta de perspectiva de crescimento dentro da empresa em que atua, a falta de harmonia no departamento e/ou empresa, a falta de educação, bem como o comportamento e a atitude de seu superior, uma vez que este não sabe exercer com maestria seu papel de liderança, não sabendo se relacionar e nem a valorizar os seus pilares, que são as pessoas que fazem parte da empresa.
Interessante lembrar que, o «casamento para toda a vida» entre empresa e colaborador se vê ameaçado em meio a competitividade e a globalização do mercado. Hoje o colaborador pode «morrer» de amor pela empresa em que atua, mas, se verificar novas possibilidades de desenvolvimento, bem como de crescimento, em outra empresa, se «divorcia» da empresa em que exerce suas funções, migrando fácil para a outra empresa, em busca de «novos horizontes».
Em face do exposto, torna-se interessante conscientizar-se que, em meio à lei da sobrevivência e do «salve-se quem puder» este «divórcio» ocorre de maneira bem fácil também por parte da empresa no que tange a demissão do colaborador. Um exemplo clássico desta prática é quando o colaborador falha e sua falha determina a posição da empresa no mercado; assim, o colaborador ajudou a empresa anos e anos se doando , se entregando à execução de suas tarefas, contribuindo para com a ascensão, assim como com a permanência da empresa no mercado, mas em um dado momento em que falhou e sendo esta falha crucial à posição da empresa no mercado, a empresa não pensa nos benefícios advindos deste colaborador em tempos passado, não perdoando seu erro, desligando-o imediatamente do quadro.
Leia este tema completo a partir de 24/1/2011
«...até um pé no traseiro te empurra para frente».
Jack Welch- CEO da General Electric nos Estados Unidos
Seu comportamento, assim como sua atitude, podem levá-lo à demissão. Seu talento, assim como seu conhecimento, podem perder o significado diante do individualismo, assim como do egoísmo, da perversidade, da maldade e da arrogância, tendo em vista que todos da organização do século XXI deverão ter em mente que não há espaço no mercado para estes comportamentos e atitudes, uma vez que em meio a esta era, o que tem maior significado é o saber compartilhar, saber conviver, enfim, saber somar.
Importante pensar que o profissional é selecionado pelo seu currículo, observando-se assim sua capacidade técnica; mas é demitido pelo seu comportamento, bem como, por sua atitude.
Destarte, a falta de produtividade juntamente com a incompetência técnica, somados a um comportamento inadequado, são cruciais no que tange ao processo de demissão.
Jamais se pode olvidar que nos dias atuais, torna-se cada vez mais freqüente a preocupação com o comportamento e a atitude, pois, sabe-se que estas variáveis podem derrubar qualquer profissional, posto que apenas cumprir metas não garante sua permanência na empresa em que atua. É sabido que nos dias atuais o profissional necessita ter inteligência emocional, deve também saber lidar com as pessoas assim como deverá saber lidar com a instabilidade, sendo um profissional pró-ativo em meio a esta era do terceiro milênio, sendo flexível e humilde o bastante para saber conduzir o seu departamento e/ ou empresa como um maestro que rege uma orquestra, em plena sintonia.
O fato é que, vários são os motivos que impulsionam um colaborador a «namorar» outra empresa e a pedir demissão, dentre os quais citamos alguns: a busca por melhores possibilidades, a falta de perspectiva de crescimento dentro da empresa em que atua, a falta de harmonia no departamento e/ou empresa, a falta de educação, bem como o comportamento e a atitude de seu superior, uma vez que este não sabe exercer com maestria seu papel de liderança, não sabendo se relacionar e nem a valorizar os seus pilares, que são as pessoas que fazem parte da empresa.
Interessante lembrar que, o «casamento para toda a vida» entre empresa e colaborador se vê ameaçado em meio a competitividade e a globalização do mercado. Hoje o colaborador pode «morrer» de amor pela empresa em que atua, mas, se verificar novas possibilidades de desenvolvimento, bem como de crescimento, em outra empresa, se «divorcia» da empresa em que exerce suas funções, migrando fácil para a outra empresa, em busca de «novos horizontes».
Em face do exposto, torna-se interessante conscientizar-se que, em meio à lei da sobrevivência e do «salve-se quem puder» este «divórcio» ocorre de maneira bem fácil também por parte da empresa no que tange a demissão do colaborador. Um exemplo clássico desta prática é quando o colaborador falha e sua falha determina a posição da empresa no mercado; assim, o colaborador ajudou a empresa anos e anos se doando , se entregando à execução de suas tarefas, contribuindo para com a ascensão, assim como com a permanência da empresa no mercado, mas em um dado momento em que falhou e sendo esta falha crucial à posição da empresa no mercado, a empresa não pensa nos benefícios advindos deste colaborador em tempos passado, não perdoando seu erro, desligando-o imediatamente do quadro.
Leia este tema completo a partir de 24/1/2011
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